(Texto de Pedro Inacio Mezzomo)
A economia mundial criou um caminho liberal, que se alarga cada vez mais. Observando o modo de operação empresarial, estamos também como essas empresas construindo um conjunto bem administrado e ciente da competitividade.
Competir exige criar mais e ser mais forte. Este é o ponto: Nos fazemos fortes e mais competitivos na medida que tivermos foco uniforme e na medida que a economia social trabalhar em conjunto, no auxílio mútuo, inclusive para melhor administrar e para competir com competência, ganhando espaço na comunidade.
De modo geral somos grupos sociais confiáveis, cujo objetivo maior é atender os nossos membros, oferecendo produtos e serviços de boa aceitação na comunidade.
No sistema cooperativo as diferenças ideológicas existem e cada qual tem o seu ponto de vista de conduzir a gestão. O importante é que utilizemos instrumentos de forma eficaz e de forma transparente, que em geral é o ponto forte das cooperativas. Precisamos ser dinâmicos e precisamos rejuvenescer os dirigentes e suas práticas.
Não significa que tenhamos que mudar tudo de um só golpe, o que está bom deve continuar na gestão que se atualiza.
Falta aos grupos de economia social serem mais incisivos na busca de apoio governamental, o que é difícil, em decorrência da degradação dos serviços públicos. Estes nos levaram a uma piora do nível social, pela pouca atenção recebida dos governos.
A inter cooperação e a união de maior número possível de entidades sociais para trabalhar por objetivos comuns, é necessária. Façamos parte!