(Texto de Pedro Inacio Mezzomo)
É notório que na economia moderna o desequilíbrio social está crescendo. Esta disparidade entrega o exercício do poder ao dinheiro, honestamente adquirido ou, na atual situação brasileira, ao desonestamente obtido. Estes desonestos se intitulam formadores de opinião e defensores do povo, em verdade são forjadores de ilusões.
Difícil viver um ambiente saudável, de altruísmo, de amizade, de união, quando o momento é de jogos de interesse, de oposição ao coletivo, de só querer possuir. Sem moral.
Cada um de nós deve ter o seu direito à educação, à saúde, ao trabalho, a ser um indivíduo digno. Isso só alcançaremos pela solidariedade, pela honestidade conosco e com os outros.
Repensar o cooperativismo deve fazer parte do nosso momento, atuar no desenvolvimento da comunidade e na esperança das pessoas, para podermos atingir o destino que queremos.
Cada um assumindo sua responsabilidade: Critique, mas trabalhe para melhorar!
“Não somos obrigados a querer transformar o planeta, basta querer mudar as coisas erradas onde estivermos.” Monique Coleman